#8: Não confunda esperança com esperar
A gente pode sonhar com algo. Ter fé e esperança de que vai conseguir. Mas a gente não pode só esperar. Só colocar nas mãos de Deus. A gente precisa agir.
Ontem fez aniversário do dia mais lindo, emocionante e doido que já vivi. 02/09/2022 o dia que a Paola inocente de setembro do ano passado descobriu que estava grávida pela primeira vez, de primeira, no primeiro mês de tentativas.
Era uma sexta-feira de manhã. A menstruação era para ter vindo no final de semana anterior. Eu e o Thiago passamos a semana na expectativa e tínhamos decidido que faríamos o teste na sexta, caso a menstruação não tivesse descido. Depois de uns 5 dias de atraso e mil pensamentos repetidos de "Será que estou grávida mesmo? Assim, de primeira? Mesmo com todos os anos de stress (pois eu sempre achei que isso me atrapalharia)? Será que foi tão fácil assim?"; eu fiz xixi naquele teste pela segunda vez na vida. Diferente de muitas mulheres, eu não tinha essa neura de ficar fazendo teste de gravidez toda hora, mesmo quando não estivesse tentando. Tinha feito apenas uma vez antes, com um digital, em que tive que esperar aqueles minutinhos pra ter o resultado "não grávida". Dessa vez, o Thiago que comprou o teste e optou por aquele mais tradicional e mais barato, não digital, segundo ele pois teríamos que fazer muitos dali em diante e era melhor economizar rsrsrs. Aceitei concordando com o conservadorismo dele rsrs. Fui fazer aquele xixi e mal sabia como o teste funcionava, mas vi que imediatamente o visor fez os dois risquinhos. Saí do banheiro dizendo "amor, acho que deu, acho que to grávida". Ficamos os dois incrédulos lendo a bula e garantindo que era aquilo mesmo. E era. Eu de fato estava grávida.
O tanto que eu fiquei de feliz, eu fiquei de incrédula. Não parecia real. Não poderia ser tão fácil.
Talvez eu tivesse uma intuição de que de fato não seria.
Tiramos umas fotos com o teste pra registrar o momento (é a foto do meu primeiro texto). Essa aqui ó:
O Thiago teve que sair para trabalhar e eu ficaria em casa de home office. Sozinha com aquele misto de felicidade, excitação e um pouco de medo já. Deu vontade de gritar pro mundo que estava grávida, que tinha conseguido. Deu também vontade de já comentar de alguns medos especialmente com a minha família e amigos. Mas me segurei.
Nos primeiros 30 minutos da notícia me contentei em mandar mensagens emocionadas para a minha gineco e para a minha psicóloga, já agradecendo pela participação delas nesse processo "fácil e inacreditável". Também encomendei online uma camiseta para o meu sobrinho que dizia "promovido a neto mais velho da Bonja" (Bonja é o "apelido" que damos ao meu núcleo familiar original, inspirado pelo nome da rua da casa dos meus pais, "Bom Jesus"), e que usamos para comunicar a minha família da surpresa. Eu queria muito fazer essa surpresa porque eles mal sabiam que a gente estava tentando e eu sabia o quanto eles amariam a notícia e como ela seria celebrada. Por isso, por mais que estivesse morrendo pra contar, segurei mais alguns dias.
De qualquer forma, esse foi um dia bem feliz. Um dia de felicidade inocente e genuína, misturada com uma incredulidade da benção que estávamos recebendo. O dia que eu já me senti mãe, imediatamente. E que conheci um amor incondicional por outro ser além de mim. Eu acho que vou lembrar dessa manhã e dos detalhes dela por toda a minha vida.
Faz 1 ano desse dia. E esse dia marca o início de tudo que eu tenho tratado aqui. 1 ano do início de uma revolução.
O que aconteceu depois a maioria já sabe. Não foi mais tão feliz como esse dia. O dia de ontem foi um dia ruim - é inevitável não lembrar que, a essa altura, poderíamos ter uma casa bagunçada por causa de um bebê de 3 ou 4 meses que estaria aqui conosco e isso é bem doído. Mas também não foram só dias ruins e eu fico grata pelos dias felizes que tive nesse 1 ano. E também fico orgulhosa com o quanto que evoluí e a pessoa que estou me tornando nesse processo. Mais humana. Mais vulnerável. Mais mãe. Mais eu.
Nesse 1 ano, um dos maiores aprendizados foi sobre como eu preciso ser menos controladora e mais paciente. Eu sempre fui inquieta. Era aquela criança que diziam que tinha o "bicho carpinteiro" na bunda, que não parava quieta e que não aguentava esperar nada. Uma das frases que mais escutava dos meus pais era "Paciência, Polinha". Escrevo isso e ouço a voz do meu pai.
Além disso, eu sempre consegui tudo que queria:
Eu quis fazer um intercâmbio para Austrália no ensino médio, e fui;
Eu quis ganhar um programa de trainee que foi minha primeira experiência de trabalho e que tinha como prêmio um estágio na Alemanha, e ganhei;
Eu quis ter um amor da vida, e tenho;
Eu quis fazer uma festa linda de casamento, e fiz;
Eu quis ser executiva de uma grande empresa e viajar o mundo a trabalho, e viajei;
Eu quis ser CMO, e fui;
Eu quis ser uma líder melhor para os meus times, e consegui ser.
Claro que essas coisas foram alcançadas com algumas prerrogativas claras:
Ter nascido em uma família incrível com pais que me deram todas as condições possíveis, e que fizeram com que a minha linha de largada fosse um pouco mais na frente da maioria.
Eu ser uma pessoa muito, muito dedicada e obstinada. Eu tenho sim muitos privilégios (ponto 1), mas eu também sempre consegui potencializar e tirar o melhor deles. E isso é mérito meu, mesmo não acreditando em meritocracia propriamente dita. Acho que nossa sociedade tem muito a evoluir para dar oportunidades iguais a todos, mas eu reconheço sim que esforço pessoal faz diferença. Minha vida até aqui foi de muita dedicação e muito suor pra buscar o que eu queria. Nada veio de graça e meus pais, por mais que me dessem uma estrutura forte, me cobravam muito também. Eu estudei muito, trabalhei muito, fiz escolhas difíceis, abri mão de muita coisa.
Para os últimos pontos da lista lá de cima, por um bom tempo, eu abri mão de ter um filho. Mesmo sempre sabendo o tanto que eu queria, tendo total clareza que "mãe" era meu maior objetivo. Eu achava que podia ficar pra depois.
Hoje tento não pirar com culpas e arrependimentos. Já entendi que eu precisava passar por tudo aquilo, que fazia parte do meu processo. Aquela Paola workaholic precisou existir pra essa de hoje estar aqui escrevendo. A mesma Paola que na quarta-série falou para a professora que queria ser escritora.
Mas o fato é que eu quero muito gestar e parir um filho vivo e saudável, e ainda não consegui. E isso para uma pessoa controladora, obstinada, que até então tinha conseguido realizar todos os seus sonhos com muito suor e dedicação, é duríssimo. Mas talvez seja um aprendizado que eu de fato precisava.
Ainda assim, é claro que ser controladora ainda faz parte de mim. E assim sendo, o que eu mais busquei nesses últimos meses foi um diagnóstico. Um entendimento dos fatos objetivos que me levaram a não conseguir realizar meu maior sonho. No texto #6: Enfim um diagnóstico (ou não) (leia aqui se não leu ainda) eu contei o que tinha tido de respostas até então. E como eu de fato não controlo nada, o cenário mudou um pouco nos últimos dias. Eu fui de não ter um diagnóstico muito claro pra ter duas hipóteses bem fortes do que está acontecendo.
Primeiro, eu refiz os exames da trombofilia a pedido do hematologista, que me pediu para trocar de laboratório. Ao fazer isso, um exame que até então tinha dado negativo agora deu positivo para presença de anti-coagulante lúpico, que é um dos marcadores de trombofilia adquirida SAAF, ou síndrome do anticorpo fosfolipídeo. Essa é uma condição autoimune sem cura que faz com que o sangue não coagule / circule adequadamente. Muitas vezes se manifesta na gravidez pela demanda aumentada de circulação de sangue para a chegada de nutrientes para o bebê, e uma vez descoberta é preciso um controle para a vida. Meu sangue não conseguiu suprir meus bebês. E aparentemente este é sim um dos motivos das minhas perdas e algo que representa um perigo para mim não só na gravidez, mas na vida toda, se não controlado e medicado (trombofilia se traduz em risco aumentado de doenças cardíacas e AVC, por exemplo). Será que descobrir isso é um dos propósitos das minhas perdas? Talvez.
Segundo, lembram do meu mioma? Também falei um pouco dele no último texto, mas retomando: descobri esse mioma em fevereiro de 2021. Ele já era grande, e desde então eu desconfiava dele, mesmo com médicos me dizendo que pela localização ele não deveria me causar problemas.. Ontem procurei o histórico de conversas com meu marido e irmãs de quando fiz a primeira eco em que ele apareceu e vi que eu tinha até circulado “risco de aborto" em um print na época 😳. Acho que isso ficou no meu inconsciente e foi um dos motivos de eu ter medo da perda desde aquele dia 2 de setembro de 2022. Por essa desconfiança, eu insisti com a minha médica pra fazer uma histeroscopia, que é uma pequena cirurgia que se coloca uma câmera no útero pra ver e investigar melhor ele por dentro. Ela topou, dizendo que ainda assim não acreditava que fosse ele a causa de tudo, mas que se fosse pra eu ficar mais tranquila, poderíamos sim fazer.
Mesmo com o feeling forte, eu fui para a cirurgia torcendo pra ter minha intuição contrariada e ouvir do médico cirurgião que ele olhou o útero e realmente não achava que o mioma estava me impactando. E adivinhem? Eu estava certa. Quando eu acordei, o médico me disse "Paola, acho que não vai ter jeito, teremos mesmo que tirar o mioma". Ele viu que o mioma "abaula" (empurra) toda a cavidade do útero e do endométrio, e que provavelmente isso afeta a vascularização dele e consequentemente também a chegada de nutrientes para o bebê. Meu útero está torto e espremido pelo mioma. Ele ainda disse que, caso eu conseguisse evoluir com uma gestação com o mioma, no final eu poderia ter complicação com sangramentos e parto prematuro pela pressão que ele faz no útero.

Ouvir isso caiu como mais uma pequena bomba. Passei mais uns dias em luto. De novo, mesmo com a minha intuição me falando há 2,5 anos anos que esse mioma era problemático, eu queria contrariar ela. Eu queria controlá-la. Nós estávamos começando a pensar em tentar engravidar no próximo ciclo. Tirar o mioma significa mais uma etapa antes disso, e mais uma espera de 4 a 6 meses para cicatrização antes de podermos tentar novamente.
Isso doeu. Eu estou cansada. É como se eu estivesse jogando um videogame e me sentisse pronta e chegando na próxima fase, mas tivesse sido forçada a ficar mais um tempo na fase atual.
O sonho foi adiado mais uma vez.
A espera aumentou.
Mas a esperança não diminuiu.
Após o baque inicial fui aceitando que talvez esse tempo seja necessário. E percebendo que talvez eu não estivesse mesmo ainda pronta pra tentar no próximo ciclo. Os médicos me disseram que se eu quisesse, eu até poderia tentar uma terceira gravidez só com o tratamento da trombofilia, mas que se tivesse uma nova perda não fugiria de tirar o mioma. Eu não banquei esse risco. Não acho que tenho estrutura pra passar por mais uma perda. Eu não quero ser mãe de 3 anjos. Quero ser mãe de 2 anjos e de pelo menos um bebê vivo. Mãe do Pedro ou da Felipa (spoiler dos nomes, já manifestando 🙂).
Ao mesmo tempo, estou tentando ser mais factual agora. Aceitar que isso é o que precisa ser feito. Que com isso parece que eu finalmente tenho um diagnóstico e consigo controlar o que é possível de ser controlado.
E dentro do que pode ser feito e do que eu quero fazer está também eu usar esse tempo da melhor forma possível. Usar ele pra chegar alguns meses na frente sendo uma versão ainda melhor de mim mesma. Mais forte física e mentalmente. Principalmente mentalmente. Trabalhar ainda mais meus medos e inseguranças, já que tem dias que eu ainda desconfio se vai dar certo. E para realizar esse sonho, eu preciso primeiramente acreditar, eu sei. Também preciso diminuir minha necessidade de controle. E aí sim esperar. Entregar para Deus.
Essa semana eu fui no centro espírita e foi daqueles dias que parece que tudo que estava sendo falado era para mim. Teve uma frase do palestrante que me impactou muito, e que eu cometi um pequeno delito e puxei o celular rapidinho (proibido naquelas premissas rsrs) pra anotar: "não confunda esperança com esperar".
A gente pode sonhar com algo. Ter fé e esperança de que vai conseguir. Mas a gente não pode só esperar. Só colocar nas mãos de Deus esperando que ele nos entregue esse sonho de presente. A gente precisa manifestar. Se responsabilizar. Fazer a nossa parte. Usar os recursos que temos a nosso favor. Entender e encarar nossas fragilidades. Agir. Tem muita gente por aí que tem fé mas não age.
Eu tenho fé de que meu sonho ainda vai se realizar (verdade que às vezes essa fé balança, mas ela nunca cai). Esses dias vi um vídeo no instagram de uma mãe de anjo parindo um bebê saudável. Ela estava muito emocionada e falava muitas vezes, chorando e falando "eu não, acredito, eu não acredito", de uma forma grata e bonita. Eu logo pensei: quando chegar a minha hora, vou contratar um videomaker. Eu vou ter esse vídeo também. Tenho certeza. E vou compartilhar com todos vocês. Aguardem ☺️.
Não é só porque eu tive duas perdas que agora vou ganhar de presente um bebê saudável (bom se fosse). Eu acho que, em algum grau, eu pensei isso entre a primeira e a segunda perda - pensava que a desgraça já tinha sido grande o suficiente e não ia acontecer comigo de novo. Hoje já vejo diferente. A vida é dura e nem sempre a gente entende o porque temos que passar por algumas durezas, mas sempre tem algo que a gente possa fazer pra nos ajudar.
Hoje está mais claro pra mim que preciso fazer a minha parte. Eu ainda estou frágil em alguns aspectos, principalmente quando deixo o medo tomar conta ou fico muito ansiosa e impaciente. Mais que tirar o mioma, preciso trabalhar meu mental e meu emocional para segurar uma próxima gravidez. E trabalhar isso não é trivial, é difícil. Tem exigido olhar muito pra dentro para as minhas fragilidades, com muitas sessões de terapia, meditação, idas ao centro espírita. Muitas vezes dói. Mas eu sei que a dor também cura. E estou buscando essa cura.
Eu fiz um mapa astral pela primeira vez em 2019, e ele trazia que eu era uma pessoa com muito potencial espiritual e com muita intuição a ser explorada. Por quase 4 anos, eu segui sem explorar esse lado. Agora em 2023, comecei a escutar minha intuição, como no exemplo do mioma. E acho que isso está dando certo. Recomendo que você faça o mesmo!
Além disso, ainda estou com bastante incerteza em relação ao meu futuro profissional. Tá sendo especialmente desafiador lidar com mais esse ponto de interrogação na minha vida. Eu não me sinto com energia suficiente para tomada de decisões. Esses dias li em um livro o conceito de "ego-depletion" que fala que nossa capacidade de fazer escolhas funciona como se fosse um tanque de gasolina. Para cada decisão que tomamos no dia utilizamos uma certa quantidade dela. Quando fazemos algo dentro da nossa zona de conforto, não precisamos pensar muito: o esforço ou a quantidade de energia gasta para continuar nesse padrão é muito pequeno. Porém, quando precisamos sair dessa zona de conforto e tomar decisões diferentes, que fogem da nossa rotina, a quantidade de gasolina necessária é bem maior. O que acontece é que, ao contrário do que muitos pensam, não temos tanques separados para lidar com diferentes assuntos — um para lidar com trabalho, outro para família, outro para amigos, outro para a maternidade. Temos só um tanque. Isso significa que, se tem algo que está demandando muito da nossa energia, sobra menos energia para tomar boas decisões em outros temas. Estou sentindo isso na prática.
Ainda assim, não estou me entregando. Estou devagarinho avaliando possibilidades. Dentre elas, uma que surgiu com mais força seria eu trabalhar com consultoria, usando os 15 anos de experiência que acumulei trabalhando em grandes empresas, liderando times e aprendendo sobre visão de negócios. E com isso fechei uma primeira proposta, de 3 meses, de setembro a novembro, e que deve me tomar 10h semanais. A ideia é ver se este é um formato que possa fazer sentido para esse momento. É algo que eu não testaria se tudo que aconteceu nos últimos 12 meses não tivesse acontecido. Talvez seja uma oportunidade.
Nesses próximos meses, defini que minha meta será não confundir esperança com esperar. Controlando a ansiedade (um pouco irônico né? Boa parte do texto falei que eu precisava deixar de controlar tanto.. aceitem as minhas contradições 🤪), fazendo o que estiver ao meu alcance e ao mesmo tempo tentando desviar um pouco o foco. Eu não vou ter que tomar decisões sobre maternidade nos próximos meses. Isso está posto. Então de repente eu posso com isso tomar decisões sobre outros temas que também precisam da minha atenção. Para que eu possa me tornar a mãe e a pessoa que quero ser.
Eu vou sim ter que esperar mais pelo Pedro ou pela Felipa. Mas eu posso e quero fazer essa espera ser melhor.
Eu só fiz dois testes caseiros de gravidez na vida (na segunda gravidez, foi tudo tão atribulado que eu fui direto fazer o teste no laboratório). O próximo vai demorar um pouco pra fazer. Provavelmente quando eu fizer, o sentimento será bem diferente do dia 02/09/2022. Vai ser um teste com uma bagagem completamente diferente. Mas nessa espera pra esse dia chegar, eu tenho esperança de que, mesmo com as suas diferenças, ele terá a similaridade de ser um dia lindo e feliz como foi 1 ano atrás. Que o amor siga prevalecendo acima da tristeza.
Obrigada por lerem mais esse texto, queridos amigos.
Que vocês, assim como eu, não confundam esperança com esperar.
E que assim seja, para todos nós.
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Eu amei esse título, me deixou curiosa por alguns dias até ler e não decepcionou, parabéns por toda a trajetória de vida e também pela excelente escritora que tu és. ❤️
Mais um 'otimo texto... tenho certeza como tu falaste de que 'e uma questao de tempo e poderemos todos dar muito amor para o Pedro ou a Felipa no tempo deles.
Esse texto tambem me deu varios insights sobre intuicao, esperanca e a analogia do "tanque de gasolina" 'e perfeita... e pude reconhecer momentos em que meu tanque ja esteve muito cheio e tentei puxar pq eram sobre aspectos diferentes da vida... profissional e pessoal.