#23: O tempo não é mais meu, é dela
Eu não tenho conseguido definir tão bem o tempo mais. Às vezes quero que ele voe, para a Felipa logo estar aqui, às vezes quero que ele congele pois sinto que ainda tenho tanta coisa pra fazer.
Quem me segue nas redes sociais, deve ter percebido que a vida deu uma acelerada por aqui, né? (e se não me segue, sinta-se à vontade para me acompanhar no https://www.instagram.com/paolazbehs). Tem muita coisa acontecendo na vida pessoal e na profissional, que tem trazido várias novidades nessas últimas semanas, e por lá eu acabo contando mais em tempo real 🙂.
Graças a Deus, está tudo bem, comigo e com a minha filha. Alguns surtos e noias? Sim. Mas tudo dentro do normal de uma vida 2 em 1 rsrs.
Na segunda-feira começaram as 23 semanas. Já passamos da metade dessa gestação. Já é o último mês do segundo trimestre.
As pessoas me encontram, olham para a minha barriga e falam: "meu Deus, tá passando voando", ao que eu sempre respondo com uma risadinha "pra ti, né?" rsrsrsrs..




Eu não tenho conseguido definir tão bem o tempo mais. Às vezes quero que ele voe, para a Felipa logo estar aqui conosco, às vezes quero que ele congele pois sinto que ainda tenho tanta coisa pra fazer antes dela chegar, tanto em relação a ela e a mim como mãe, como a mim como mulher e profissional.
O primeiro trimestre passou mais devagar, como para muitas grávidas. Os medos ainda eram enormes e a incerteza muito grande. Cada eco era uma final de campeonato, como meu marido gosta de dizer. Agora talvez o tempo tenha começado a passar em um ritmo mais normal, mas ainda não consideraria acelerado.
A verdade é que eu tenho uma sensação de que minha vida sempre passou rápido, até o momento que eu entrei nesse mundo da maternidade, mas não sei se passava de fato rápido ou era eu que prestava menos atenção, o que acabava acelerando tudo. A maternidade definitivamente me deixou mais atenta e mais alerta.
No dia 05/06, fizemos a segunda eco morfológica. Eu estava nervosa, menos que nas 12 semanas, mas ainda assim bem nervosa. Nas semanas anteriores ao exame eu vinha um pouco mais ansiosa pois sabia que ali pelas 18/19 semanas ela podia começar a mexer, e eu não estava sentindo nada (falei sobre isso nesse post aqui no IG). Expus meus medos e conversei com várias amigas mães, que me relataram como tinham sido as suas experiências com esse momento, a maioria parecidas, começando com muita dúvida se o que sentiam era mesmo o bebê, falando em sensação de bolhas ou peixinhos nadando. Eu achava que sentia algo assim, mas não tinha certeza. Uma amiga também me questionou a posição da minha placenta, e foi aí que eu descobri que placentas como a minha, na posição anterior, poderiam dificultar o sentir ou ser uma barreira ao sentido, uma vez que ficavam na frente da barriga e parecia mesmo lógico que gerariam mais dificuldade.
Eu me tranquilizei ao saber disso, mas ao mesmo tempo me questionei: qual seria essa barreira ao sentir? Será que ela era física ou tinha um fundo emocional? Aquele que às vezes ainda me faz questionar como uma gestação pode dar certo pra mim?
Ao chegar na eco, relatei um pouco disso ao médico, Dr Eduardo Becker. Ele logo me tranquilizou e disse que, com as 21 semanas que eu estava no dia do exame, as dúvidas de sentido eram normais. E aí me mostrou ela na tela se mexendo bastante, e questionou se eu estava sentindo alguma coisa, ao que eu respondi que não. E ele "viu! fica tranquila! ela está ótima".
Felipa ganhou novamente 5 estrelinhas! Está tudo perfeito com ela! Naquele dia, eram 26cm e 442g de gostosura! Também conseguimos ver melhor o seu rostinho e conhecer melhor quem está aqui dentro, junto comigo, nessas 23 semanas. Foi um momento lindo e muito especial, daqueles que eu não imaginava viver.
Saí de lá com a sensação de que parecia que não era a mesma mãe ou a mesma mulher que passou pelas duas primeiras gestações. Parecia um tanto quanto inconcebível pensar que uma pessoa que teve duas perdas tão duras agora está conseguindo ter uma gestação tão saudável e um bebê que cresce e se desenvolve como precisa e como planejado. Parecia ser uma nova vida. E, é, não é? Quantas vidas a gente pode viver em uma vida? Fiquei reflexiva. Mas saí bem, leve, grata.

A partir dali, consegui começar a relaxar um pouco e talvez tenha, finalmente, entrado em um momento mais leve da gestação. Não acho que cheguei na famosa "lua de mel do segundo trimestre" - dizem que ele existe, mas esse lugar parece impossível de chegar para mim. E eu aceitei isso.
Falando com a minha psicanalista, entendemos que, por mais que essa gestação esteja evoluindo super bem e já relativamente avançada, o tempo de cada gestação talvez seja muito mais qualitativo do que quantitativo, especialmente para quem passa por traumas.
Minhas duas primeiras gestações duraram longas 7 semanas.
E 2 gestações sem um desfecho feliz ainda é mais do que 1 gestação saudável. Isso ainda me pesa, e bastante.
Quem sabe em uma próxima gestação (sim, já sei que quero mais filhos), a história possa ser diferente e eu possa ter mais leveza um pouco antes. Quem sabe. Tentarei.
A parte boa é que, já há cerca de uns 30 dias, o segundo trimestre me trouxe de presente um pouco mais de energia, também.
E essa energia me trouxe uma aceleração, que eu falei no início do texto, e uma força de realização.
Foi ali que eu lancei o último texto, o #22: o fim de luto e lutas, em que eu contei para vocês como eu vinha me sentindo sobre a newsletter aqui e pedi ajuda. E aqui aproveito pra agradecer toda a ajuda recebida! Dezenas de pessoas me responderam e trouxeram inputs super valiosos. Uma das conclusões foi que a maior parte das pessoas diz que não tem um momento preferido para envio dos textos, mas a segunda resposta mais popular foi que sexta de manhã é o momento ideal - imagino que as pessoas aproveitem para ler na sexta ou no final de semana com mais calma. Então, estou aqui, enviando neste momento - espero que gostem!
Outra coisa bem legal foram os assuntos que vocês relataram querer que eu fale mais.. Compartilho essa resposta específica pois acho que vale a pena:
Fiquei feliz ao ver que vocês parecem acompanhar o meu momento. Querem sim que eu fale de maternidade e gestação, mas ansiedade e vulnerabilidade, transição de carreira e equilíbrio entre vida pessoal e profissional e reflexões sobre a vida moderna também tiveram um peso bem legal. E isso me deixa super motivada, pois mostra que, ao abordar esses assuntos, eu posso cada vez mais explorar meu lado escritora em temas múltiplos como esse. Temas múltiplos como eu mesma tenho me identificado ultimamente… Então acho que é por aí que iremos..
Com todos esses feedbacks de vocês somados à minha energia do segundo trimestre, eu me animei para, antes da Felipa nascer, tirar alguns planos profissionais do papel.
Sempre fui ágil e boa de execução no trabalho - esse ponto sempre era relatado como positivo nas minhas avaliações de performance no mundo corporativo, inclusive. Mas na gravidez eu vinha, mesmo, mais devagar.
E eu respeitei esse momento, entendendo que a maior prioridade a partir dele, e pra sempre, será a Felipa. Eu estava precisando tirar muitas sonecas, a energia estava muito baixa e dar conta do meu trabalho de executiva as a service, part-time e 20h semanais, já estava sendo um prato cheio. Aí também eu vi como eu não tinha noção desse impacto da gestação, em um mundo em que é esperado que as mulheres produzam e entreguem em qualquer momento do seu ciclo menstrual ou de um momento tão emblemático e lindo das nossas vidas como a gestação, da mesma forma, no mesmo ritmo, no mesmo nível. Isso definitivamente não é justo.
Gerar uma vida cansa, muito, física e emocionalmente. Graças a Deus, e às minhas decisões recentes, que incluem não voltar para um cargo corporativo, eu estou tendo a oportunidade e o privilégio de na gestação me priorizar e escutar meu corpo e o que ele demanda. E principalmente, dar descanso quando ele pede descanso.
Mas assim que abriu uma brecha, que eu me vi mais disposta, e que passou também o pior da enchente que nos atravessou em maio e deu uma desorganizada geral, eu resolvi aproveitar essa energia.
Dizem que um filho traz prosperidade para a família. E eu comecei a sentir isso.
Eu tinha uma vontade grande de ter uma marca pessoal e também de ter uma logo aqui pra newsletter, bem como um novo nome pra ela, com base no que contei no último texto. Só que eu sofria com o drama da casa de ferreiro e do espeto de pau: apesar de trabalhar há quase 15 anos com marketing, eu nunca investi tempo ou dinheiro na minha marca própria. Isso sempre ficou pra depois.
O depois chegou.
Então aproveitei a brecha de energia aumentada e fechei um job muito legal com um designer que eu admiro e que já trabalhou comigo no passado, para desenvolver tudo isso. O job já começou, já tivemos algumas reuniões e eu algumas tarefas. Minha meta é lançar essa marca em cerca de 2 meses (quem sabe um pouco antes), antes da Felipa nascer. A marca terá como missão traduzir quem eu sou hoje, nas minhas várias facetas, e trazendo a minha autenticidade e vulnerabilidade como premissa. Aliás, essa autenticidade foi muito destacada por vocês, em comentários como esses do meu formulário de feedback:
Siga sendo real, mostrar as tuas lutas e fragilidades, assim como força e alegrias, nos aproxima e nos faz crer em dias melhores.
As pessoas se interessam pela vida real e pelos sentimentos verdadeiramente expostos. A coragem de expô-los e, mais que isto, analisá-los com a profundidade que tu faz não deixa de ser uma terapia para o leitor. Nem sempre vamos nos identificar por não termos passado por situação parecida, mas iremos refletir e, até mesmo muitas vezes, aplicar em outras áreas nas nossas próprias vidas.
Sempre que tu escrever sobre aquilo que tu quer naquele momento o texto fica mais genuíno e menos fabricado. Acho que é justamente essa a potência da tua escrita.
Você sabe brilhantemente aproximar as pessoas através da vulnerabilidade e trazer reflexões importantes que no dia a dia podem ser deixadas de lado.
Morri de orgulho desses comentários e de tantos outros recebi. Obrigada, obrigada, obrigada ❤️.
Essa marca vai abraçar tudo que eu faço hoje: escritora aqui da newsletter (que vai ganhar a sua marca própria também, desdobrada da principal), executiva as a service, professora e mentora/consultora. Vai ser a minha carinha no mundo, mais um filho além da Felipa. E eu to muito animada pra isso.
Por mais que eu ainda não tenha clareza de onde quero chegar com todas as minhas novas frentes de trabalho, nessa transição de carreira, estar dando passos, caminhando, me faz muito bem. Era só isso que eu queria, na verdade, para esse momento de gestação e transição de trabalho concomitantes. Honrar o que eu aprendi nos últimos anos, de que o processo também é progresso. E de que o caminho se faz ao caminhar.
Além de conseguir ter tido energia para dar esse passo, que estava cozinhando há anos e com mais força nos últimos 6 meses, desde que eu fiz a experiência do O Caminho da Artista (uma imersão em criatividade a partir de um livro e muita escrita, que me abriu muito a cabeça e que eu falei mais sobre, aqui #18: O caminho da artista), eu também comecei a acelerar a frente das mentorias.
Mentorias são um formato de trabalho relativamente recente, em que um profissional experiente auxilia outros em seus desafios particulares, tendo passado já por desafios semelhantes. O formato tem super a ver com o que eu mais gostava de fazer quando era CMO ou Head de Marketing em empresas: desenvolver pessoas, ajudá-las a identificar e potencializar seus talentos e a serem também mais felizes no trabalho. Os momentos individuais, de 1 a 1 com meus liderados, eram os meus preferidos na vida corporativa. Agora, as mentorias tem me permitido seguir fazendo essa atividade que eu adoro.
Eu já estava atenta a algumas plataformas que facilitam mentorias, mas não tinha dado o passo de me cadastrar e realmente explorar essa frente. Então, dei esse passo. Me cadastrei e já tenho agora 3 mentorados, de uma maneira rápida e surpreendente e que me animou a enxergar essa frente como uma nova possibilidade real de trabalho. São pessoas que acreditam que eu possa ajudá-los em seus processos e desafios. E isso me honra muito.
Ontem mesmo iniciei um pacote de 5 mentorias e recebi um feedback super legal da minha mentorada:
Se você tem interesse em fazer mentorias ou projetos comigo, é só me contatar diretamente ou via uma das plataformas - vou deixar os dados após o final do texto.
Além disso tudo, eu sigo sendo professora da The CMOs Marketers e acabamos de lançar uma nova turma da Formação Head de Marketing, o curso carro chefe da casa, que começa dia 11/07 - e se você quiser virar aluna ou aluno veja o final do texto que deixei um código de desconto por lá.
Ou seja, além da Felipa, parece ter muita coisa a mais crescendo aqui dentro, sabem?
E eu fico feliz com isso, muito feliz. Mas conciliar tudo isso não é trivial. Esses dias estava falando sobre em um grupo de amigas grávidas, e uma delas me disse: "amiga, acho que tu não está tão ex-workaholic assim, te liga". rsrsrs. Aceitei a chamada.
Na última segunda-feira, em específico, eu estava pirando com todas essas frentes ao mesmo tempo. A semana tinha começado com tudo e com uma to do list enorme, que me deu uma angústia. Na terça tínhamos uma live em que eu daria uma aula para o lançamento da nova turma, e eu tinha divulgações para fazer, a aula para preparar, pressão de resultado para entregar.. Além disso, naquele dia eu tinha obstetra e hematogista e tinha que definir detalhes do chá da Felipa, que acontecerá no final de julho, começar a ver opções de ensaios gestante, algo que eu quero fazer e não vi nada ainda. E tinha mais mil pendências na lista, do quartinho, do enxoval, que se tornaram um tanto quanto urgentes. Além disso, tudo isso custa, e bastante!
Dei uma surtadinha, pensando que não daria conta não só da segunda-feira ou da terça-feira, mas dos meses pela frente, até a Felipa nascer. Fiquei me questionando se agora eu queria que a gestação passasse devagar.
Eu fiquei realmente agitada, como fazia tempo que não ficava. Angustiada, nervosa. Coincidência ou não (acho que não), esse foi o dia que eu mais senti a Felipa mexer - sim, porque eu comecei a sentir ela mais, normalmente à noite. Na segunda eu senti o dia todo. Parecia que ela estava me dizendo "mamãe, eu também tô ficando agitada. calma". E isso já veio acompanhado de um pouco de culpa, também.
Aí eu fiz algo diferente, algo que não é o meu padrão: cancelei compromissos. Na segunda à noite eu tinha aula de um curso de psicanálise que estou fazendo (sim, tem mais essa rsrsrs), na terça eu tinha psiquiatra e iria no centro espírita, além do meu trabalho "normal" como executiva as a service. Decidi cumprir com o "básico", que eram as entregas para o evento de terça e minhas consultas médicas da segunda, mas o resto eu cancelei. Me lembrei e aceitei que não era mulher maravilha. E fui dormir cedo naquele dia. No dia seguinte, acordei melhor, descansada, e consegui ir dando conta das tarefas aos poucos.
Por muitos anos tive dificuldades de entender e de estabelecer limites. Na segunda-feira eu me exauri, e ao perceber que eu estava indo no caminho de acontecer o mesmo na terça eu não permiti. Fiquei orgulhosa de a) ter percebido b) ter agido e evitado que acontecesse novamente. Minha eu do passado não faria isso. Fico feliz de ser a minha versão eu de hoje que faz.
A verdade é que minha tendência é fazer muito, ter muita energia.
E de fato, eu ainda quero fazer muito antes da Felipa nascer - temos cerca de 3 meses até lá.
Nesses 3 meses, eu tenho um quartinho pra preparar, um chá de fraldas pra planejar (e curtir, obviamente), um ensaio de fotos pra tirar, padrinhos pra convidar (aguardem amigos rsrs), um curso de psicanálise pra terminar, uma marca nova pra lançar, aulas pra dar e uma frente nova de trabalho pra explorar, as mentorias. Eu ainda queria estruturar mais um projeto, o do meu livro, mas esse estou aceitando que talvez fique para depois que a Felipa nascer.
Ainda bem que, em tudo relacionado à Felipa, eu tenho bastante apoio do meu marido, que divide as pendências comigo, e no quartinho e enxoval consigo contar com minha mãe e irmã, arquitetas com maior bom gosto do mundo e que eu confio demais e que estão planejando o quartinho mais lindo possível. Eles tem me ajudado a aliviar a carga.


Perfeccionista e exigente que sou, fica bem difícil entregar qualquer uma dessas coisas pela metade. Mas meu exemplo, da segunda-feira, me ensinou muito.
Eu entendi a partir dali que não adiantava eu me agitar, que isso não resolvia.
E entendi, principalmente, que desde que eu engravidei novamente, meu tempo não é mais meu. Meu tempo é dela, da minha filha. Ela que vai decidir até onde eu vou, até quando vou trabalhar e até mesmo quando eu vou voltar a trabalhar, depois que ela nascer.. Ela que é minha prioridade absoluta agora. Eu decidi ter ela como prioridade. E eu vou honrar isso.
Como eu disse no início, minha percepção de tempo tem mudado muito. Eu já não sei se quero que esses 3 meses que faltam passem rápido ou devagar. Talvez o que eu quero é que eles passem como tem que passar. Sem pressa, sem lentidão. No tempo do tempo. E o que eu der conta nesse tempo, terá que ter suficiente.
Então, enquanto a Felipa cresce firme e forte aqui dentro, vamos descobrindo o que mais tem espaço para crescer. Aprendendo a não ter pressa, e a entender um novo tempo, aquele que não é mais meu.
Agora peço uma licencinha para um pequeno momento jabá:
1. Caso queira saber mais sobre as minhas mentorias:
Estou cadastrada nessas duas plataformas aqui:
E-mentor: https://ementor.com.br/mentor/paolazbehs/. Essa aqui é a plataforma oficial de mentoria e no link tem todos os detalhes sobre como funciona e os tópicos que eu consigo mentorar, como a) desenvolvimento de pessoas e times; b) planejamento, estratégia, organização de processos, rotinas e rituais; c) estratégia de marketing, branding e marketing 360 e d) Mulheres que se sentem sobrecarregadas, buscando "dar conta" de tudo (esse último talvez seja o meu preferido). Lá vocês podem escolher entre mentorias individuais ou até pacotes de 5 mentorias, por exemplo.
Chiefs club: plataforma de executivos as a service, em que eu posso atuar mais voltada ao mercado corporativo, oferecendo meu expertise para projetos específicos ou temporários para empresas que buscam um profissional experiente na área de marketing. Lá também tem a opção de mentorias. Meu perfil lá está aqui: https://app.chiefsgroup.com.br/chief/paola-zuchetto-behs
Pode me chamar em qualquer uma dessas plataformas ou no meu email paolabehs@gmail que a gente conversa! e vale dizer: como já tenho 3 mentoradas e tenho só mais alguns meses antes da Felipa nascer, se você tiver interesse sugiro que corra pois nossa janela de tempo é curta. Ainda assim, reforço que estou empolgada para explorar muito essa frente nesses meses antes dela nascer, então conte comigo!
2. Caso queira saber mais sobre as aulas da Formação Head de Marketing da The CMOs Marketers:
Nesse post aqui do meu linkedin, eu expliquei porque eu não acredito tanto no formato de MBAs e porque eu defendo o estudo a partir de cursos livres, como é o caso da Formação Head de Marketing.
Já estamos indo para a terceira turma e as duas últimas tiveram NPS acima de 90!
Se quiser saber mais, é só acessar o site https://thecmosmarketers.digital/formacao-head-de-marketing-2/.
E o melhor é que, além dos descontos do site, usando o código PAOLA10 vocês ganham 10% de desconto adicional. É só chamar o time comercial no https://lnkd.in/d49DXfPg.
Bora estudarmos e aprendermos juntos?
PS: se você gostou desse texto, que tal me ajudar a divulgá-lo e fazer com que meu trabalho de escritora chegue a cada vez mais pessoas? Faz toda a diferença do mundo para mim você deixar um like ou comentário diretamente aqui no texto no Substack (e dica: para facilitar esse processo baixar o app do Substack é o ideal) ou compartilhar o link do texto com algum amigo que possa gostar ou até nas suas redes sociais. Eu ficarei imensamente grata por isso.