Paolinha! O caminho racional parece não ter erros, mas para trilhar precisa equilibrar as tuas emoções. Parece que o que tu estás sentindo vem do teu emocional, que precisa ser constantemente domado pelo racional.
Persistir com correções de rota deve ser o caminho.
Cheguei pelo restack da Pri Tescaro e só queria te dar um abraço de mãe para mãe, dizer que de certa forma estamos todas navegando nos mesmos mares e que com o passar do tempo dá para ter mais equilíbrio em todos estes papéis, inclusive o do faturamento com nosso trabalho independente. Mesmo assim vai haver dias de desânimo, mas eles costumam preceder dias de muita criatividade e otimismo! ❤️
uau, que alegria ter você por aqui, Ale! sou sua fã, assinante desde que descobri o substack e aluna da amo news insiders online - comprei tem uns meses e confesso que ainda não consegui terminar.. mas vou! ta na prioridades :).
fico super feliz que tenhas me lido e me "descoberto" e amei a mensagem motivacional sobre dias de desânimo preceder dias de otimismo.. acho que é verdade, mas eu não tinha tangibilizado isso ainda! aí essa semana mesmo terminei uma apresentação da minha empresa, que estava na to do list há meses, logo após semanas de mais desânimo.. ter terminado me deu um senso grande de organização, otimismo e "agora vai".
obrigada mais uma vez pela leitura e engajamento <3
Paola, este texto me pegou em tantas palavras. Que delícia de escrita!
Obrigada pela sinceridade e vulnerabilidade ao mostrar os bastidores daquelas decisões que nem sempre todo mundo entende. Ah, e se quiser trocar figurinhas podemos marcar um cafezinho real (vi que é de Porto Alegre) ou virtual. Me chama na DM.
ahhh amei o elogio "delícia de escrita".. pra uma escritora iniciante significa muito!
feliz que tenha ressoado tanto por aí, Pri!
e vamos nos conectar sim - eu sou tua assinante há tempos, já.. por enquanto a agenda de mãe e solopreuneuer ainda tá um pouco apertada, mas em breve (acho que durante o mês de julho), o plano é conseguir focar mais em trabalho, networking e etc.. como falei no texto, preciso disso! hahaa.. aí bora marcar :)
Ontem eu li Paola, hoje pela manhã eu escutei Paola (amo quando a news tem narração, sensação de conhecer um pouquinho mais quem a escreve né).
Maternidade, Transição de carreira, prazeres, incômodos e tantas coisas que 'também sinto falta'...algumas das coisas que li e que também me atravessam por aqui.
Conclusão: que baita mulherão, mãe sem comentário, com um negócio ph0d@ e que escreve pra caramba.
Que presente de início de semana esse comentário, Marga! Muito feliz que tenha feito sentido pra ti e mais ainda que tu tenha gostado tanto que consumiu o texto em leitura e em áudio! Seguimos juntas 🧡
Me identifiquei muito, Paola. Tbm fiz a escolha de trabalhar menos e maternar mais há 1 ano e meio (idade do meu pequeno). É isso mesmo que rola: a gente tem certeza da escolha que fez, sabe o privilégio que é, mas isso não quer dizer que não bata um desânimo de vez em quando. Acho que é pq socialmente existe essa ideia de que dá pra fazer os dois. E até dá, mas não do jeito que a gente queria, ne? E tb eu não ia querer tentar fazer os dias da melhor maneira e me acabar em termos de saúde (física e mental), rs. De todo modo, não é uma escolha fácil de bancar. Mas a gente segue bancando. Um abraço pra vc.
exato.. dá pra fazer tudo, mas não tudo ao mesmo tempo.. ou não tudo sem caírem vários pratinhos..
eu já me acabei física e mentalmente no mundo corporativo, não ia ter condições de me acabar de novo na maternidade. e nem queria isso. por isso a decisão está clara e tomada. mas isso não significa que vários dias não seja difícil bancá-la né? mas a gente escolhe o difícil e segue.. hahaha :)
Eu fiz uma transição não planejada há 10 anos. Não cheguei até hoje ao salário que tinha. Mas quando a ansiedade ou o desânimo batem, geralmente por me comparar com os outros ou com o estilo de vida que tinham, eu me lembro do que me fez pular fora e o que tenho hoje. Lembrar-se do que realmente é essencial para vc, só para vc, vai sempre ajudar a recentralizar sua rota.
Obrigada, Tati! acho que vai muito da gente relativizar e repensar os conceitos de "riqueza" e de sucesso, né? eu tenho muita clareza da minha decisão, e o propósito é o que mantem firme nela!
Excelente texto, Paola! Me identifiquei muito, ainda que o meu "maternar" tenha sido uma tentativa de empreender para que eu pudesse ter mais felicidade, saúde mental e qualidade de vida. As ciosas não saíram como imaginei e precisei retornar ao mercado para "ganhar dinheiro". Cada dia de uma vez. A tua coragem em maternar (em todos as aspectos) é que deve ser celebrada.
que legal, Rodrigo.. assim como muitas mães, tu parece ter sido um pai que tomou o caminho do empreendedorismo buscando melhor conciliar a tua necessidade e dos teus.. acho isso super nobre! e ter que voltar às vezes faz parte.. precisamos cada vez mais desconstruir a ideia de uma carreira linear e ascendente e substituí-la por um conceito de carreira que às vezes incluir caminhar pro lado, dar passos pra trás ou até começar do 0, sempre pensando que trabalho faz parte da vida mas não é a vida.
Paolinha! O caminho racional parece não ter erros, mas para trilhar precisa equilibrar as tuas emoções. Parece que o que tu estás sentindo vem do teu emocional, que precisa ser constantemente domado pelo racional.
Persistir com correções de rota deve ser o caminho.
Um beijo!
sim.. <3
Cheguei pelo restack da Pri Tescaro e só queria te dar um abraço de mãe para mãe, dizer que de certa forma estamos todas navegando nos mesmos mares e que com o passar do tempo dá para ter mais equilíbrio em todos estes papéis, inclusive o do faturamento com nosso trabalho independente. Mesmo assim vai haver dias de desânimo, mas eles costumam preceder dias de muita criatividade e otimismo! ❤️
uau, que alegria ter você por aqui, Ale! sou sua fã, assinante desde que descobri o substack e aluna da amo news insiders online - comprei tem uns meses e confesso que ainda não consegui terminar.. mas vou! ta na prioridades :).
fico super feliz que tenhas me lido e me "descoberto" e amei a mensagem motivacional sobre dias de desânimo preceder dias de otimismo.. acho que é verdade, mas eu não tinha tangibilizado isso ainda! aí essa semana mesmo terminei uma apresentação da minha empresa, que estava na to do list há meses, logo após semanas de mais desânimo.. ter terminado me deu um senso grande de organização, otimismo e "agora vai".
obrigada mais uma vez pela leitura e engajamento <3
Paola, este texto me pegou em tantas palavras. Que delícia de escrita!
Obrigada pela sinceridade e vulnerabilidade ao mostrar os bastidores daquelas decisões que nem sempre todo mundo entende. Ah, e se quiser trocar figurinhas podemos marcar um cafezinho real (vi que é de Porto Alegre) ou virtual. Me chama na DM.
Beijo
ahhh amei o elogio "delícia de escrita".. pra uma escritora iniciante significa muito!
feliz que tenha ressoado tanto por aí, Pri!
e vamos nos conectar sim - eu sou tua assinante há tempos, já.. por enquanto a agenda de mãe e solopreuneuer ainda tá um pouco apertada, mas em breve (acho que durante o mês de julho), o plano é conseguir focar mais em trabalho, networking e etc.. como falei no texto, preciso disso! hahaa.. aí bora marcar :)
obrigada pela abertura!
Ontem eu li Paola, hoje pela manhã eu escutei Paola (amo quando a news tem narração, sensação de conhecer um pouquinho mais quem a escreve né).
Maternidade, Transição de carreira, prazeres, incômodos e tantas coisas que 'também sinto falta'...algumas das coisas que li e que também me atravessam por aqui.
Conclusão: que baita mulherão, mãe sem comentário, com um negócio ph0d@ e que escreve pra caramba.
Que presente de início de semana esse comentário, Marga! Muito feliz que tenha feito sentido pra ti e mais ainda que tu tenha gostado tanto que consumiu o texto em leitura e em áudio! Seguimos juntas 🧡
Bora!!
Me identifiquei muito, Paola. Tbm fiz a escolha de trabalhar menos e maternar mais há 1 ano e meio (idade do meu pequeno). É isso mesmo que rola: a gente tem certeza da escolha que fez, sabe o privilégio que é, mas isso não quer dizer que não bata um desânimo de vez em quando. Acho que é pq socialmente existe essa ideia de que dá pra fazer os dois. E até dá, mas não do jeito que a gente queria, ne? E tb eu não ia querer tentar fazer os dias da melhor maneira e me acabar em termos de saúde (física e mental), rs. De todo modo, não é uma escolha fácil de bancar. Mas a gente segue bancando. Um abraço pra vc.
exato.. dá pra fazer tudo, mas não tudo ao mesmo tempo.. ou não tudo sem caírem vários pratinhos..
eu já me acabei física e mentalmente no mundo corporativo, não ia ter condições de me acabar de novo na maternidade. e nem queria isso. por isso a decisão está clara e tomada. mas isso não significa que vários dias não seja difícil bancá-la né? mas a gente escolhe o difícil e segue.. hahaha :)
Eu fiz uma transição não planejada há 10 anos. Não cheguei até hoje ao salário que tinha. Mas quando a ansiedade ou o desânimo batem, geralmente por me comparar com os outros ou com o estilo de vida que tinham, eu me lembro do que me fez pular fora e o que tenho hoje. Lembrar-se do que realmente é essencial para vc, só para vc, vai sempre ajudar a recentralizar sua rota.
Obrigada, Tati! acho que vai muito da gente relativizar e repensar os conceitos de "riqueza" e de sucesso, né? eu tenho muita clareza da minha decisão, e o propósito é o que mantem firme nela!
Excelente texto, Paola! Me identifiquei muito, ainda que o meu "maternar" tenha sido uma tentativa de empreender para que eu pudesse ter mais felicidade, saúde mental e qualidade de vida. As ciosas não saíram como imaginei e precisei retornar ao mercado para "ganhar dinheiro". Cada dia de uma vez. A tua coragem em maternar (em todos as aspectos) é que deve ser celebrada.
que legal, Rodrigo.. assim como muitas mães, tu parece ter sido um pai que tomou o caminho do empreendedorismo buscando melhor conciliar a tua necessidade e dos teus.. acho isso super nobre! e ter que voltar às vezes faz parte.. precisamos cada vez mais desconstruir a ideia de uma carreira linear e ascendente e substituí-la por um conceito de carreira que às vezes incluir caminhar pro lado, dar passos pra trás ou até começar do 0, sempre pensando que trabalho faz parte da vida mas não é a vida.
obrigada por me ler e por contribuir aqui :)